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Potencial tecnológico, nutricional e funcional de farinhas de subprodutos da cadeia produtiva de Cambuci (Campomanesia phaea) e maracujá da Caatinga (Passiflora cincinnata Mast.)

Processo: 23/17076-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2024 - 30 de junho de 2026
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Convênio/Acordo: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:Mário Roberto Maróstica Junior
Beneficiário:Mário Roberto Maróstica Junior
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Erik Galvão Paranhos da Silva ; Fábio Fernandes de Araújo ; Juliano Lemos Bicas ; Marcelo Franco
Assunto(s):Nutrição  Alimentos funcionais  Cognição  Prebióticos  Sustentabilidade  Biodiversidade  Cadeia produtiva  Cambuci (fruta)  Maracujá 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentos funcionais | biodiversidade brasileira | cognição | prebióticos | Sustentabilidade | Ciência e tecnologia de Alimentos e Nutrição

Resumo

O projeto visa integrar grupos de pesquisa dos estados da Bahia (UFBA e UESC) e São Paulo (UNICAMP) a fim de investigar o potencial tecnológico, nutricional e funcional de farinhas obtidas do resíduo fibroso de frutos nativos da Caatinga (Passiflora cincinnata Mast., conhecido como maracujá da Caatinga) e Mata Atlântica (Campomanesia phaea, conhecido como cambuci). Esses frutos apresentam importância econômica e social para os estados da Bahia e São Paulo uma vez que são produzidos por pequenos produtores da agricultura familiar e/ou cooperados de sistemas agroflorestais, gerando emprego e renda para populações fora de grandes centros urbanos. Nesse sentido, propõe-se o uso dos subprodutos desses frutos para a elaboração de material particulado, denominado aqui de farinhas, e posterior avaliação do seu potencial nutricional (macro e micronutrientes), funcional in vitro e in vivo (atividade antioxidante, prebiótica, efeitos sobre a tolerância à Glicose e à Insulina e sobre a cognição) e tecnológica (substrato para obtenção de pectinas e oligossacarídeos através da tecnológica enzimática e de ultrassom de alta intensidade). Portanto, o presente projeto está alinhado às premissas de sustentabilidade e inovação ao propor o aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de frutos nativos aplicando tecnologia inovadoras a fim de se desenvolver produtos com apelo nutricional e funcional. (AU)

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