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Hesitação vacinal infantil em contexto pós COVID-19: desafios comunicacionais

Processo: 23/17912-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2024 - 30 de junho de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Medicina Preventiva
Pesquisador responsável:Marcia Thereza Couto Falcão
Beneficiário:Marcia Thereza Couto Falcão
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Camila Carvalho de Souza Amorim Matos ; Carolina Luísa Alves Barbieri ; Cristiane Spadacio ; Paulo Henrique Nico Monteiro ; Vivian Helena Iida Avelino da Silva
Assunto(s):Comunicação em saúde  COVID-19  Interseccionalidade  Pesquisa qualitativa  Saúde pública 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comunicação em saúde | Covid-19 | Hesitação vacinal infantil | interseccionalidade | Pesquisa Qualitativa | Servicos De Saude Publica | Saúde Coletiva

Resumo

O impacto da pandemia da COVID-19 acentuou e complexificou o fenômeno da hesitação vacinal infantil. Três dimensões, amplas e relacionadas, serão abordadas: 1. Facilitadores e barreiras em comunicação no campo da hesitação vacinal infantil no contexto pós COVID-19. 2. Especificidades da (des) confiança nas vacinas/vacinação e os efeitos de diferentes estratégias de comunicação nas percepções e tomada de decisão de pais/mães/cuidadores. 3. Desafios comunicacionais de gestores, profissionais de saúde e serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) no enfrentamento da hesitação vacinal infantil e na queda da cobertura vacinal infantil no contexto pós COVID-19. O objetivo geral é investigar o impacto da pandemia da COVID-19 no fenômeno da hesitação vacinal infantil em sua multidimensionalidade em grupos sociais distintos em São Paulo/SP e os desafios comunicacionais para profissionais da saúde e gestores. A pesquisa, de natureza qualitativa com triangulação de técnicas de produção de dados, se estrutura em 3 eixos: 1. Revisão sistemática mista sequencial exploratória de facilitadores e barreiras em comunicação no campo da hesitação vacinal infantil no contexto pós COVID-19. 2. Grupos focais para caracterização e análise das percepções, crenças, valores e atitudes de pais/cuidadores em relação à (não) vacinação infantil. 3. Entrevistas semiestruturadas com gestores, profissionais da APS sobre os desafios comunicacionais no enfrentamento da hesitação vacinal infantil e queda das coberturas vacinais. A perspectiva teórico-metodológica utilizada será a da interseccionalidade em articulação com discussões conceituais das ciências sociais em saúde sobre risco, recusa, autonomia, comunicação e relação indivíduo-lugar-sociedade. (AU)

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