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Prh40.1 - geociências aplicadas ao setor de petróleo e gás

Processo: 24/10498-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2024 - 30 de junho de 2029
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Fábio Augusto Gomes Vieira Reis
Beneficiário:Fábio Augusto Gomes Vieira Reis
Instituição Sede: Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Formação e capacitação de recursos humanos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ambiente e Petróleo | formação de recursos humanos | Geologia de petróleo | Geociências Aplicadas Ao Setor De Petróleo E Gás

Resumo

O Programa Geociências Aplicadas ao Setor de Petróleo e Gás foi estruturado em duas ênfases, Geologia do Petróleo e Ambiente & Petróleo, para a aperfeiçoamento de discentes de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado, sob a supervisão de pesquisador visitante e de coordenador do projeto. As duas áreas de aperfeiçoamento propostas decorrem das demandas contínuas e crescentes explicitadas pela indústria petrolífera nos últimos anos (áreas de exploração, de reservatórios e meio ambiente). Os dois domínios do conhecimento constituem áreas prioritárias desta indústria nas próximas décadas. A larga exploração e movimento de hidrocarbonetos nas bacias de Santos e Campos (Pré-Sal) exigirá novos profissionais para o desenvolvimento dos grandes campos, bem como para zelar pelo meio ambiente com potencial impacto por óleo. Ademais, há sempre a estratégica necessidade de se buscar a descoberta de novos campos petrolíferos, o que aponta para imperiosa necessidade de formar novos geólogos para seguir com a exploração das bacias sedimentares brasileiras. A percepção do atual estágio e das futuras etapas da indústria petrolífera no Brasil justifica a implementação da presente proposta. Concretamente, as demandas que a UNESP vem recebendo da indústria petrolífera para a execução de projetos de pesquisa superam a sua capacidade de atendimento. Isto sinaliza o vigor crescente do setor de petróleo e gás, e a confiança que a escola de geologia de Rio Claro conquistou no âmbito deste setor. Os projetos em desenvolvimento poderão oferecer aos novos estudantes oportunidades para seu engajamento em linhas temáticas prioritárias no âmbito do setor. Os dois cursos de aperfeiçoamento permitirão uma saudável e produtiva interação de graduandos dos 4º. e 5º. anos com pós-graduandos e complementarão as grades dos currículos ordinários da graduação e pós-graduação. Tal diretriz, somada à execução das respectivas monografias, dissertações e teses, dará aos estudantes a condição de entrar no mercado de trabalho em patamar adequado para desenvolver suas atividades junto ao setor de Petróleo e Gás. No âmbito da região sudeste, a geologia da UNESP de Rio Claro tem efetivas e ininterruptas ligações com grupos do CENPES, PETROBRAS-Rio, Consórcio Libra (exploração, reservatórios, meio ambiente) e com a equipe de geologia da PETROBRAS de Santos. A série de projetos cooperativos listados na proposta demonstra estas ativas relações. Além dos projetos, a escola muitas vezes atende ao setor petrolífero promovendo e conduzindo práticas de campo na Bacia do Paraná. A escola de geologia de Rio Claro mantém estreitos laços com a UNICAMP - Cepetro, já tendo atuado em parceria em programas de formação de recursos humanos para profissionais da geoengenharia do petróleo (PETROBRAS e Galp Energia). Relaciona-se também com outras instituições acadêmicas do Sudeste (UFRJ, UFF, UERJ e USP), algumas das quais parcerias da UNESP em cursos realizados em Rio Claro envolvendo o PRH, e por conta de pesquisas geocientíficas e produção de material didático de interesse do setor de Petróleo e Gás. INPE, IPT, CETESB etc são outras entidades com as quais a geologia de Rio Claro mantém contatos produtivos. Assim, a geologia de Rio Claro já é um fator de impacto regional em ambas as áreas contempladas nesta proposta. Os futuros bolsistas, assim como acontece com ex-bolsistas do PRH, certamente serão demandados pelo setor de Petróleo e Gás. Ainda no que tange ao meio ambiente, os órgãos estatais que se ocupam das questões ambientais e petróleo também serão beneficiados com o perfil dos novos recursos humanos, podendo suprir seus quadros técnicos com ex-bolsistas do PRH. Espera-se a formação de recursos humanos altamente especialização para atuação no setor de petróleo e gás, assim como desenvolvimento de pesquisas de relevância nas áreas de geologia de petróleo e ambiente e petróleo. (AU)

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