Auxílio à pesquisa 23/11109-5 - Ceratite por Acanthamoeba, Citocinas - BV FAPESP
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Resposta inflamatória em pacientes diagnosticados com ceratite por Acanthamoeba

Processo: 23/11109-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Denise de Freitas
Beneficiário:Denise de Freitas
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Karina Ramalho Bortoluci ; Mauro Silveira de Queiroz Campos
Assunto(s):Ceratite por Acanthamoeba  Citocinas  Fagócitos  Imunoglobulina A secretora  Inflamação  Inflamassomos  Oftalmologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ceratite por Acanthamoeba | citocinas | Fagócitos | Imunoglobulina A secretora | Inflamação | inflamassomas | Oftalmologia

Resumo

A ceratite por Acanthamoeba (CA) é uma infecção rara de alta morbidade que se desenvolve na córnea, tendo como agente etiológico o protozoário Acanthamoeba spp. As amebas desse gênero estão amplamente distribuídas na natureza, sugerindo que os seres humanos provavelmente serão expostos a esse protozoário em algum momento de suas vidas, em vista que 50 a 100% da população possui anticorpos séricos específicos para antígenos de Acanthamoeba. Algumas partes do olho são consideradas imunoprivilegiadas e pouco se sabe sobre as respostas imunes que se desenvolvem na CA. Foi observado em estudos na literatura que macrófagos e neutrófilos são capazes de eliminar trofozoítos e cistos de algumas espécies oculares do gênero Acanthamoeba, bem como a imunoglobulina A secretora (sIgA) previne o desenvolvimento da CA. Por essa razão, este estudo tem como objetivo avaliar in vivo as respostas inflamatórias desenvolvidas durante o curso da CA, incluindo a produção de sIgA e investigar in vitro as respostas e a ativação de células inflamatórias da imunidade inata quando desafiadas por isolados clínicos de Acanthamoeba; bem como verificar se infecções por esses isolados de Acanthamoeba possibilitam a montagem e a ativação de inflamassomas in vitro e in vivo. Dado que, na literatura, não há nenhuma evidência clinica que tenha realizada essas investigações em pacientes com CA e associado com os achados in vitro para isolados obtidos dos mesmos pacientes avaliados in vivo. (AU)

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