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Trade-offs ecofisiológicos de corais vivendo em refúgios climáticos

Processo: 23/03107-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2024 - 31 de janeiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia Aplicada
Pesquisador responsável:Ronaldo Bastos Francini Filho
Beneficiário:Ronaldo Bastos Francini Filho
Instituição Sede: Centro de Biologia Marinha (CEBIMAR). Universidade de São Paulo (USP). São Sebastião , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Bianca Del Bianco Sahm ; Carla Zilberberg ; Leticia Veras Costa Lotufo ; Marcelo Visentini Kitahara ; Miguel Mies ; Samuel Coelho de Faria
Auxílios(s) vinculado(s):24/02182-3 - Desvendando os padrões e mecanismos da memória ambiental em um coral endêmico brasileiro, Mussismilia hispida, AP.R
Assunto(s):Aquecimento global 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Abrolhos | Adaptive responses | Coral bleaching | global warming | Heterotrophy | Mussismilia | Ecologia de corais escleractíneos

Resumo

O aquecimento acelerado dos oceanos é uma grande ameaça para os ecossistemas recifais em todo o mundo. O calor e a irradiação solar elevados podem levar ao branqueamento em massa e à morte dos corais. Locais e habitats que são menos suscetíveis ao estresse térmico devido a características intrínsecas (e.g., maiores profundidades e alta turbidez) são amplamente reconhecidos como refúgios climáticos para corais. Corais que vivem fora de refúgios climáticos podem enfrentar pressão seletiva mais forte e ter maior potencial de adaptação/aclimatação do que aqueles encontrados em refúgios, incluindo maior tolerância ao calor e limites de branqueamento. Assim, os refúgios climáticos podem impor trade-offs para os corais que podem comprometer sua sobrevivência em longo prazo. Nosso objetivo aqui é avaliar os trade-offs ecofisiológicas sofridos por corais que vivem em refúgios climáticos no Atlântico Sudoeste (i.e., habitats/locais turvos e sujeitos a menor variabilidade/estresse térmico). Faremos isso investigando como corais de locais/habitats de refúgio e não-refúgio respondem ao estresse de calor e luz em três escalas espaciais: entre regiões ao longo do gradiente latitudinal dentro da Província Brasileira, entre sítios dispostos em um gradiente cross-shelf ao longo da plataforma continental e entre habitats (topos versus paredes) dentro de cada sítio. Nossas descobertas ajudarão a esclarecer as vantagens e trade-offs sofridos por corais que vivem dentro e fora de refúgios climáticos, em várias escalas espaciais, e fornecerão informações sobre estratégias eficazes de conservação para ecossistemas de recifes diante das mudanças climáticas (AU)

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