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Metamorfismo e fusão parcial em orógenos antigos III

Processo: 23/07347-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de setembro de 2023 - 31 de agosto de 2025
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Renato de Moraes
Beneficiário:Renato de Moraes
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Bruna Borges Carvalho ; Caio Arthur Santos ; Eliza Inez Nunes Peixoto ; Elton Luiz Dantas ; Frederico Meira Faleiros ; George Luiz Luvizotto ; Gergely Andres Julio Szabó ; Mauricio Pavan Silva ; Omar Bartoli ; Pierre Lanari ; Rodrigo Schwantes Marimon
Assunto(s):Petrologia metamórfica  Metamorfismo  Faixa Ribeira  Cráton São Francisco 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brasília Orogen | Petrochronology | Pseudosections | Ribeira Orogen | São Francisco Craton | Ultrahigh Temperature Metamorphism | Petrologia Metamórfica

Resumo

O soerguimento das cadeias de montanhosas é consequência da atividade tectônica e da colisão de placas, e as montanhas mais altas são formadas quando duas placas continentais colidem. A geoterma continental é duplicada e o calor acumulado gera metamorfismo e fusão parcial, que transformam e diferenciam a crosta continental, processo irreversível que se registra nas rochas formadas. Os orógenos antigos registram esses eventos colisionais que ocorreram na história passada da Terra por meio de suas rochas, já que suas associações minerais registram trajetórias P-T-t que trazem informações sobre taxas de aquecimento, resfriamento, erosão e tempo desses eventos colisionais. Como ocorreu o metamorfismo e fusão parcial na porção média e inferior da crosta continental. Nos últimos 20 anos nosso grupo tem investigado rochas do Orógeno Brasília e Ribeira, bem como do Cráton São Francisco, em Goiás, Minas Gerais e São Paulo. A idéia deste projeto é dar continuidade a esta pesquisa, expandindo para áreas da Bahia, mas continuar com a investigação em áreas que já investigamos e contribuir com o conhecimento da geologia e tectônica regional, utilizando para isso a Petrologia Metamórfica e as mais novas ferramentas disponíveis para essas investigações. (AU)

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