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Impacto do expansor maxilar com abertura diferencial e do expansor Hyrax convencional na Apneia Obstrutiva do Sono infantil: um estudo clínico randomizado

Processo: 22/11973-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de maio de 2023 - 30 de abril de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Daniela Gamba Garib Carreira
Beneficiário:Daniela Gamba Garib Carreira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Sergio Henrique Kiemle Trindade
Assunto(s):Apneia obstrutiva do sono  Técnica de expansão palatina  Medicina do sono  Próteses e implantes  Dispositivos para expansão de tecidos  Polissonografia  Ensaio clínico controlado aleatório  Crianças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apnéia do Sono | desordens do sono | estudo clínico randomizado | Expansão Maxilar | Medicina do Sono | polissonografia | Ortodontia

Resumo

Comparar as alterações morfológicas e funcionais do expansor maxilar com abertura diferencial e do expansor convencional Hyrax, em pacientes na dentição mista com alto risco de apneia obstrutiva do sono (AOS). Métodos: A amostra será composta por crianças de 6 e 11 anos, de ambos os sexos, apresentando mordida cruzada posterior uni ou bilateral. Os critérios de inclusão serão a presença da má oclusão de Classe I ou II com mordida cruzada posterior uni ou bilateral, e o diagnóstico de alto risco para distúrbios respiratórios do sono de acordo Questionário Pediátrico do Sono (PSQ). Os pacientes que atenderem os critérios de elegibilidade serão randomizados na proporção de 1:1 em dois grupos experimentais. O grupo EDO consistirá de 12 pacientes tratados com o expansor maxilar de abertura diferencial. O parafuso expansor posterior e anterior serão ativados 7 e 10mm, respectivamente, na velocidade de ½ volta ao dia. O grupo HYC será composto por 12 pacientes tratados com o expansor Hyrax convencional. Neste grupo, os expansores serão ativados 7mm, na velocidade de ½ volta ao dia. Em ambos os grupos serão realizados, antes (T1) e 6 meses (T2) após o procedimento de expansão rápida da maxila, o exame de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC), o exames de polissonagrafia tipo III, fotografias faciais 3D, o questionário pediátrico do sono (PSQ), e as escalas de distúrbios do sono em crianças (EDSC) e de congestão nasal. As dimensões transversais da maxila e da cavidade nasal serão mensuradas em cortes frontais derivados do exame de TCFC. Nos exames de polissonagrafia serão aferidos o índice de apneia/hipopneia e a desaturação de oxigênio no sangue. Análise dos resultados: As comparações interfases e intergrupos serão avaliadas por meio dos testes t pareado e independente, respectivamente (p<0,05). A análise de regressão linear múltipla será realizada para avaliar a correlação entre o aumento da cavidade nasal e da largura maxilar e as mudanças no índice de apneia/hipopneia. (AU)

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