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Funcionalidade da lipoproteína HDL e expressão de genes regulatórios após tratamento com inibidores de enzima DPP-4 e insulina NPH no Diabetes Tipo 2

Processo: 22/16441-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2023 - 31 de março de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maria Elizabeth Rossi da Silva
Beneficiário:Maria Elizabeth Rossi da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Aritania Sousa Santos ; Maria Lucia Cardillo Corrêa Giannella ; Marisa Passarelli
Assunto(s):Endocrinologia  Diabetes mellitus tipo 2  Lipoproteínas HDL  Inibidores enzimáticos  Inibidores da dipeptidil peptidase IV  Insulina isófana 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus tipo 2 | Genes regulatórios | Inibidores da Enzima DPP-4 | Insulina NPH ao deitar | Lipoproteina HDL | Endocrinologia

Resumo

A secreção e ações da insulina estão reduzidas ao diagnóstico do DM2 e continuam a declinar com a progressão da doença, apesar dos tratamentos instituídos. Esta progressão inexorável para inclusão de novas terapias sugere que estas não corrigem todas as disfunções metabólicas e hormonais necessárias para impedir a falência das células beta. Em estudo prévio (FAPESP- 2009/13904-0), avaliamos a introdução da sitagliptina (inibidor da enzima DPP-4) ou insulina NPH ao deitar como terapias complementares em pacientes DM2 em uso de hipoglicemiantes orais e controle glicêmico inadequado. Os resultados obtidos (melhora do controle glicêmico após 6 e 12 meses) não foram atribuídos à melhora permanente na função das células alfa ou beta, à perda do peso corpóreo ou redução da lipotoxicidade, sugerindo a necessidade de informações mais abrangentes que as determinações bioquímicas e hormonais utilizadas. Estas não discriminam a funcionalidade de lipoproteinas ou fatores interferentes na secreção e ação da insulina (microRNAs) que possam ter sido alterados pelas medicações. Em continuidade à avaliação dos efeitos da sitagliptina e da insulina NPH em portadores de DM2 pretendemos: 1-Identificar a influência dos tratamentos nos níveis séricos dos miRNAs relacionados com a função das células alfa e beta pancreáticas e analisar seu papel biológico- genes alvos envolvidos na secreção dos hormônios pancreáticos e resistência à ação da insulina; 2-. Avaliar a capacidade das partículas HDL de remover o colesterol celular, implicado nas complicações do DM e função das células beta. A análise integrada destes dados poderá contribuir no entendimento da fisiopatologia do DM, novos alvos terapêuticos não contemplados pelos tratamentos ou terapia personalizada. (AU)

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