Pesquisa e Inovação: Orbis: rede social de geolocalização e mapeamento colaborativo urbano
Busca avançada
Ano de início
Entree

Orbis: rede social de geolocalização e mapeamento colaborativo urbano

Processo: 22/01617-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Sistemas de Computação
Pesquisador responsável:Felipe Augusto Figueiredo Fragoso Pires
Beneficiário:Felipe Augusto Figueiredo Fragoso Pires
Empresa:Orbi Serviços de Internet Eireli
CNAE: Tratamento de dados, provedores de serviços de aplicação e serviços de hospedagem na internet
Portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
Outras atividades de prestação de serviços de informação não especificadas anteriormente
Município: São Paulo
Pesquisadores associados: Johann Meerbaum
Vinculado ao auxílio:19/27384-0 - Orbis: rede social de geolocalização e mapeamento colaborativo urbano, AP.PIPE
Auxílio(s) vinculado(s):23/07098-8 - Orbis: rede social de geolocalização e mapeamento colaborativo urbano, AP.PIPE
Bolsa(s) vinculada(s):23/03859-4 - Orbis: rede social de geolocalização e mapeamento colaborativo urbano, BP.PIPE
23/03860-2 - Orbis - Rede Social de Geolocalização e Mapeamento Colaborativo Urbano, BP.TT
23/03998-4 - Orbis - Rede Social de Geolocalização e Mapeamento Colaborativo Urbano, BP.TT
Assunto(s):Geoinformática  Geolocalização  Grupos sociais  Mapeamento  Mídias sociais  Comunicação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:geolocalização | geosocial | Grupos Sociais | mapa social | Mapeamento | rede-social | Rede Sociais de Comunicação Geolocalizada

Resumo

O surgimento da neo-geografia, também conhecido como mapeamento colaborativo, nas últimas décadas ampliou bastante o processo de envolvimento de pessoas comuns nas atividades de mapeamento, resultando no embaçamento das distinções entre produtor, comunicador e consumidor de informações geográficas; o termo enfatiza, de fato, o nascimento de uma nova geografia feita por usuários não especialistas, os neo-geógrafos, produzindo coletivamente mapas por aplicativos da web e móveis, graças aos avanços tecnológicos. As pessoas estão cada vez mais envolvidas no crowdsourcing de dados geográficos como sensores humanos e produtores de geoinformação, através da criação de postagens georreferenciadas como Foursquare, produzindo seus próprios mapas como fazem as empresas Ushahidi e Google My Maps ou contribuindo para mapas coletivos como OpenStreetMap, Wikimapia. No entanto, apesar do potencial das ferramentas existentes baseadas em mapas, a maneira como a tecnologia tem apoiado a colaboração entre cidadãos que compartilham hábitos comuns ainda é inexplorada. Portanto, o objetivo do projeto é criar uma ferramenta que possibilita seus usuários a participarem da criação e mapeamento dos grupos de personalidade urbanos, por meio de círculos dinâmicos representando grupos sociais que marcam a presença do mesmo em determinada área geográfica no mapa digital. A maior novidade é o fato de que os círculos aumentam e diminuem de circunferência de acordo com o número de pessoas presentes em um local específico. Assim, permitindo aos usuários abrir um mapa digital e observar em que lugares da região comunidades específicas de pessoas estão se reunindo para as mais diversas atividades em tempo real por meio da visualização de um mapa social borbulhante. Propomos desenvolver o Orbis, uma rede social de geolocalização em formato de site e aplicativo móvel (Android e iOS). Os usuários, na capacidade de representantes de comunidades sociais participam de uma disputa de território digital efêmera impulsionado pelo mapeamento colaborativo da localidade dos grupos de personalidade da sua região. Orbis pode ser comparado tanto com redes sociais como Facebook, Foursquare e mapas como Google maps, mas tem o valor agregado de ser direcionado a comunidades de interesse e sempre contextualizado na escala da cidade. A primeira fase do projeto consistirá: 1. Identificar e implementar as mudanças na experiência de usuário baseada nos testes e resultados obtidos durante a fase de experimentação do produto mínimo viável. 2. Otimização dos algoritmos para aumentar a velocidade de resposta dos servidores backend e prover uma experiência de usuário mais fluida e instantânea. 3. Migração da arquitetura e código-fonte para react-native para facilitar desenvolvimento ágil e constante de novas funcionalidades. 4. Implementar a estratégia de divulgação por meio da otimização de canais de aquisição de buscadores online. Os resultados previstos para a execução deste projeto são: no final de 9 meses, ter um protótipo final funcionando com uma taxa de retenção de usuário de no mínimo 30% depois de 3 meses de uso, uma base de usuários grande o suficiente para começar a monetizar a plataforma, e scale-up da solução com investimento por terceira parte externa. Outro motivo para projetar o Orbis é apoiar atividades, iniciativas e projetos locais de partes interessadas, tanto públicas quanto privadas que atuam na cidade. A tecnologia do Orbis é um projeto coletivo que visa conectar e melhorar a coordenação entre as redes locais, melhorando o envolvimento do cidadão e os processos de inovação social. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)