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Resiliência e adaptação à mudança do clima nas cidades: tempo de agir com soluções baseadas na natureza

Processo: 22/08401-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais - Regular
Vigência: 01 de março de 2023 - 28 de fevereiro de 2026
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Tecnologia de Arquitetura e Urbanismo
Convênio/Acordo: Fundação Nacional de Ciências Naturais da China (NSFC)
Pesquisador responsável:Denise Helena Silva Duarte
Beneficiário:Denise Helena Silva Duarte
Pesq. responsável no exterior: Weiqi Zhou
Instituição no exterior: Chinese Academy of Sciences (CAS), China
Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Humberto Ribeiro da Rocha ; Paula Shinzato
Assunto(s):Morfologia urbana  Infraestrutura verde  Mudança climática  Microclima urbano  Vegetação  Adaptação  Cidades 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adaptação | infraestrutura verde | microclimas urbanos | Morfologia urbana | Mudanças Climáticas | Microclimas urbanos / vegetação e clima urbano

Resumo

Os efeitos das mudanças climáticas em cidades, como os eventos extremos de temperatura, trouxeram severos desafios à saúde e à sustentabilidade urbana; eles provocam desastres e ameaçam seriamente a saúde da população, especialmente as mais vulneráveis. Para amenizar esses extremos, a presença de vegetação é reconhecida como um dos meios mais eficazes, devido ao seu efeito de resfriamento. Consequentemente, uma estrutura para o planejamento da vegetação urbana com ganhos sociais e ecológicos é altamente desejável. Portanto, o objetivo geral deste projeto é melhorar nossa compreensão sobre como as Soluções Baseadas na Natureza podem ajudar a construir cidades mais resilientes e adaptadas às mudanças climáticas. China e Brasil, ambos países em desenvolvimento com grandes populações, enfrentam rápida urbanização. Ao explorar a heterogeneidade espacial do calor extremo em ambas as cidades, as equipes de pesquisa têm como objetivo avaliar o risco da exposição ao calor e propor uma estrutura para o planejamento da vegetação para enfrentar as mudanças climáticas nas áreas urbanas. Os métodos incluem estudos de atribuição de extremos de calor urbano, de avaliação do risco ao calor, de variação espacial intraurbana da eficiência do resfriamento promovido pelas árvores e de otimização do uso da vegetação no clima atual e futuro. Cruzando-se os efeitos do resfriamento provocado pelas árvores e a vulnerabilidade da população ao calor extremo, identificam-se áreas prioritárias para intervenções e locais potenciais para o plantio. Finalmente, quantificam-se os determinantes que regem a temperatura urbana e apresentam-se propostas espacializadas para o plantio de árvores em diferentes cenários, baseados nas mudanças climáticas e na urbanização. (AU)

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