Auxílio à pesquisa 22/10458-3 - Povos indígenas, Artefatos - BV FAPESP
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Energia limpa, vida sustentável: fomento à educação escolar, à transmissão de práticas tradicionais e à geração de renda entre os povos indígenas do Baixo Oiapoque e Mapuera-Trombetas-Nhamundá (Calha Norte)

Processo: 22/10458-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 31 de março de 2026
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia - Etnologia Indígena
Acordo de Cooperação: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:Artionka Manuela Goes Capiberibe
Beneficiário:Artionka Manuela Goes Capiberibe
Instituição Sede: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Carina Santos de Almeida ; Danúsia Arantes Ferreira ; Elissandra Barros da Silva ; Lilian Rebellato ; Lira Luz Benites Lazaro ; Luiz Carlos Pereira da Silva
Bolsa(s) vinculada(s):24/07735-0 - Suporte técnico às demandas de pesquisas de campo e atividades relativas ao projeto colaborativo Energia limpa, vida sustentável, BP.TT
24/05113-2 - Arte e tecnica: regimes de conhecimento, aprendizagem e reformulac'oes entre os povos da Terra Indigena Uac'a, no Baixo Oiapoque, BP.PD
24/00016-9 - Energia limpa, vida sustentável: fomento à educação escolar, à transmissão de práticas tradicionais e à geração de renda entre os povos indígenas do Baixo Oiapoque e Mapuera-Trombetas-Nhamundá (Calha Norte), BP.TT
23/04636-9 - Energia limpa, dados sustentáveis, BP.TT
Assunto(s):Povos indígenas  Artefatos  Energia fotovoltaica  Sustentabilidade  Energia renovável  Educação escolar  Artesanato indígena  Cerâmica indígena 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:artefatos | baixo rio Oiapoque | Energia Fotovoltaica | Povos Indígenas | Sustentabilidade e geração de renda | Trombetas-Mapuera- Nhamundá | Ciências Humanas Aplicadas

Resumo

Este projeto se coloca a seguinte pergunta: de que forma a energia elétrica limpa pode impactar a vida de populações indígenas? Por meio dessa questão norteadora, o projeto será desenvolvido em duas regiões distintas da Amazônia Brasileira: a região do baixo rio Oiapoque, no estado do Amapá, que comporta as Terras Indígenas Uaçá, Juminã e Galibi; e a região da Calha Norte, especificamente as áreas referentes às Terras Indígenas do Trombetas-Mapuera e Nhamundá-Trombetas. O projeto tem como problema central as precariedades relativas ao acesso à energia limpa, as quais dificultam o cotidiano das populações indígenas destas regiões, limitando as possibilidades de produção de recursos para o acesso a bens que estão, há tempos, incorporados à vida nas aldeias. Tendo a energia elétrica como fundamento, a proposta abordará a questão da geração de renda com foco na produção de artefatos (cestaria, cerâmica, trabalhos com miçanga e sementes, entre outros) tanto para uso dentro das comunidades como para sua venda. Acrescente-se que, o implemento da energia elétrica é aqui entendido como um subsídio fundamental para uma produção econômica que associe saberes tradicionais à educação escolar formal e à agregação de valor aos objetos comercializados. Em suma, este projeto se estrutura num tripé constituído por: 1) geração de energia elétrica sustentável; 2) fomento a cadeias produtivas de artefatos; e 3) relação entre o conhecimento indígena e não indígena. Por fim, o projeto foi concebido a partir da demanda dos povos indígenas das regiões aqui contempladas e se estrutura de forma interdisciplinar e colaborativa. (AU)

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