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Impacto do tratamento farmacológico com o peptídeo mimético da Anexina A1 em modelo experimental da Doença de Parkinson

Processo: 22/02327-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2023 - 31 de janeiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Cristiane Damas Gil
Beneficiário:Cristiane Damas Gil
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Lívia Mendonça Munhoz Dati ; Patricia Daniele Azevedo Lima
Assunto(s):Inflamação  Neuroinflamação  Astrócitos  Microglia  Oxidopamina  Peptídeos  Proteína 3 que contém domínio de pirina da família NLR  Anexina A1  Doença de Parkinson 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ac2-26 | astrócitos | Inflamassoma Nlrp3 | microglia | Neuroinflamação | 6-Ohda | Inflamação

Resumo

Um dos enfoques de nosso grupo de pesquisa tem sido investigar a relevância fisiopatológica da proteína anti-inflamatória anexina A1 (AnxA1) e de seus peptídeos miméticos em diferentes modelos de inflamação por meio de uma combinação de análises histopatológicas, farmacológicas e ultraestruturais. Por outro lado, também buscamos a identificação de alvos que medeiam os efeitos anti-inflamatórios endógenos como novas pistas para descobertas inovadoras de fármacos com uso terapêutico e menores efeitos adversos. A AnxA1 é expressa em células do tecido nervoso (neurônios, astrócitos e micróglia) e atua como potente agente neuroprotetor, regulando a neuroinflamação. Além disso, esta proteína pode regular a ativação do inflamassoma NLRP3, importante sensor citoplasmático nas respostas inflamatórias, cuja expressão está aumentada em doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson (DP). Contudo, os mecanismos moleculares pelos quais a AnxA1 modula as respostas celulares na DP ainda não estão determinadas. Assim, este projeto avaliará o efeito do tratamento farmacológico com o peptídeo mimético da AnxA1, Ac2-26, em modelo experimental de DP. Além disso, avaliará o efeito da falta da proteína endógena AnxA1 no desenvolvimento da DP em machos e fêmeas utilizando camundongos selvagens e nocautes para a proteína AnxA1. Diferentes metodologias serão empregadas, tais como: análises histológicas (morfologia, imuno-histoquímica e imunofluorescência), moleculares (western blotting e RT-PCR), transcriptoma, ensaios multiplex, que possibilitarão a melhor compreensão da bioatividade da AnxA1 e de seu peptídeo mimético na DP e de sua possível aplicação terapêutica. Sobretudo, este trabalho pioneiro poderá elucidar a ação da AnxA1 na DP levando em consideração a variável sexo, que é importante para buscar tratamentos mais personalizados e que impactam diretamente na qualidade de vida dos pacientes. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
FERREIRA, LUIZ PHILIPE DE SOUZA; DA SILVA, RAFAEL ANDRE; GIL, CRISTIANE D.; GEISOW, MICHAEL J.. Annexin A1, A2, A5, and A6 involvement in human pathologies. PROTEINS-STRUCTURE FUNCTION AND BIOINFORMATICS, v. N/A, p. 14-pg., . (21/00270-4, 22/02327-6, 22/12027-0)

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