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Expressão de miRNAs e polarização da micróglia em cérebro de cães com leishmaniose

Processo: 22/06858-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de outubro de 2022 - 30 de setembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Gisele Fabrino Machado
Beneficiário:Gisele Fabrino Machado
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Flavia Lombardi Lopes ; Guilherme Dias de Melo ; Valéria Marçal Felix de Lima
Assunto(s):Neuroglia  Inflamação  Leishmaniose  MicroRNAs  Neuropatologia  Encefalite animal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células da glia | Encefalite parasitária | Inflamação | Leishmaniose | miRNA | Neuropatologia

Resumo

A leishmaniose visceral canina (CanL) é uma doença crônica, invariavelmente progressiva, de alta variabilidade clínica, incluindo desordens neurológicas. Apesar da importância clínica da doença para seres humanos e cães, ainda são escassos os relatos que caracterizam lesões neurológicas na leishmaniose visceral (LV) e explicam sua patogenia. Estudos prévios realizados em cães com LV evidenciaram a presença de inflamação encefálica, incluindo meningite e coroidite, ativação de células da glia, além da ativação de metaloproteinases, além de alterações na expressão gênica de quimiocinas e citocinas pro inflamatórias. O equilíbrio entre diferentes estados fenotípicos da micróglia e dos astrócitos podem promover inflamação ou reparo tecidual e influenciam a progressão dos distúrbios inflamatórios do tecido nervoso. Os miRNA operam ativando ou modulando as células da glia, e podem promover ou restringir a sinalização inflamatória exacerbando ou melhorando as consequências de um processo inflamatório no tecido nervoso. Assim, em continuidade a projetos anteriores que utilizaram o cão como modelo, o presente estudo busca melhor a compreensão da patogênese das alterações neurológicas causadas pela CanL por meio da avaliação da expressão de miRNA relacionados a ativação e modulação da micróglia (M1/M2) e o perfil funcional de astrócitos em cérebros de cães naturalmente infectados. (AU)

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