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Hipóteses, fundamentos, concepção e métodos para avaliação prognóstica de uma comparação randomizada entre pacientes com Doença arterial coronariana associado a miocardiopatia isquêmica submetidos aos tratamentos clínico ou cirúrgico: MASS-VI (HF)

Processo: 21/11407-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de julho de 2022 - 30 de junho de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Whady Armindo Hueb
Beneficiário:Whady Armindo Hueb
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Alexandre Wainrober Segre ; Carlos Eduardo Rochitte ; Carlos Vicente Serrano Junior ; Cibele Larrosa Garzillo ; Edimar Alcides Bocchi ; Eduardo Gomes Lima ; Guilherme Fernandes de Carvalho ; Gustavo André Boeing Boros ; Jairo Tavares Nunes ; Matheus de Oliveira Laterza Ribeiro ; Mauricio Rigodanzo Mocha ; Paulo Cury Rezende ; Paulo Rogério Soares ; Thiago Luis Scudeler
Assunto(s):Cardiologia  Disfunção ventricular  Doença da artéria coronariana  Isquemia miocárdica  Revascularização miocárdica  Marcadores prognósticos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disfunção Ventricular | Doença Arterial Coronariana | Isquemia miocárdica | Marcadores de necrose miocárdica | Revascularização do miocárdio | Cardiologia

Resumo

Comparada com função ventricular esquerda preservada, pacientes com cardiomiopatia isquêmica e disfunção ventricular grave, representam um dos principais determinantes do pior prognóstico de sobrevivência e, morte prematura. Por outro lado, desconhece-se a revascularização miocárdica possa melhorar o prognóstico em longo prazo neste grupo de pacientes. Objetivos. Comparar se a revascularização contribui com o melhor prognóstico em longo prazo em relação ao tratamento clinico. Métodos. Serão incluídos600 pacientes com doença arterial coronariana (DAC) associado à miocardiopatia isquêmica e fração de ejeção d 35%. Ambas, cirurgia ou tratamento clinico terá uma opção randomizada e os eventos serão considerados como intenção de tratar: morte por qualquer causa, infarto não fatal, revascularização adicional e acidente vascular encefálico. A isquemia miocárdica será documentada e marcadores de necrose miocárdica serão conhecidos na admissão e após o procedimento. Discussão. A opção cirúrgica de revascularizar o miocárdio disfuncionante, é destinada a reduzir a carga de hibernação miocárdica em pacientes com insuficiência cardíaca causada por sequelas do infarto. Adicionalmente, a avaliação da viabilidade miocárdica com ou sem isquemia é um desfio continuado. Frequentemente utilizam-se exames de viabilidade sem identificar isquemia, objetivando benefícios em relação á sobrevida. Assim, viabilidade miocárdica sem isquemia pode adicionar dificuldades no entendimento da recuperação do miocárdico. Nosso estudo terá ênfase na viabilidade com isquemia. (AU)

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