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BioimpressãoO 4D: avaliação das respostas reológica e térmica de uma biotinta inteligente baseada em alginato/gelatina/PNIPAm

Processo: 21/13949-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Internacional
Vigência: 06 de julho de 2022 - 05 de julho de 2023
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Jorge Vicente Lopes da Silva
Beneficiário:Jorge Vicente Lopes da Silva
Pesquisador visitante: Marcos Antonio Sabino Gutiérrez
Inst. do pesquisador visitante: Universidad Simón Bolívar (USB), Venezuela
Instituição Sede: Centro de Pesquisas Renato Archer (CENPRA). Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (Brasil). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Biofabricação  Bioimpressão  Biopolímeros  Impressão tridimensional  Tecnologia da informação  Intercâmbio de pesquisadores 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofabricação | Bioimpressão | Biopolímeros | Biotintas inteligentes | Manufatura Aditiva | Tecnologia da Informação | Biofabricação

Resumo

No âmbito da bioengenharia e engenharia de tecidos, a bioimpressão emergiu como uma área marcante baseada na versatilidade do processo de impressão 3D. Hidrogéis são formados por moléculas hidrofílicas, portanto, são biomateriais potenciais capazes de encapsular células, com o objetivo de que possam ser dispostos em uma estrutura tridimensional semi-sólida e estável, onde possam realizar processos de adesão, diferenciação e proliferação celular. Portanto, os hidrogéis devem ter características de biocompatibilidade que permitam biomimetizar a matriz extracelular - importante para a viabilidade das células. Nesse sentido, dois tipos de polímeros podem ser destacados como materiais base de hidrogéis: I) polímeros naturais ou biopolímeros como colágeno, gelatina (que pode gelar a baixas temperaturas), ácido hialurônico e alginato destacam-se justamente por serem biocompatíveis; II) Polímeros sintéticos como poli (etileno glicol), poli (caprolactona) e poli (ácido láctico) podem oferecer estabilidade estrutural ao biomaterial bioimposto apoiados com tecnologias como a Biofabricação por extrusão, por electrospinning ou por técnicas de bioimpressão. Por outro lado, dentro dos polímeros sintéticos, há alguns que exibem um comportamento inteligente quando submetidos a estímulos externos, como o PNIPAm, que muda de fase devido a uma mudança de temperatura que ocorre próximo à temperatura corporal. É interessante, então, poder combinar a solubilidade em água desses polímeros, sua biocompatibilidade já comprovada (de acordo com o que a literatura cientifica relata), e seu possível caráter inteligente, para gerar formulações que possam ser veículos de sistemas celulares, e assim gerar uma biotinta inteligente e que possa ser processada em um processo de bioimpressão 3D/4D. (AU)

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