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Duração da infertilidade relacionada a endometriose em modelo murino

Processo: 21/13512-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2022 - 29 de fevereiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro
Beneficiário:Paula Andrea de Albuquerque Salles Navarro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alceu Afonso Jordão Junior ; Caroline Mantovani da Luz ; Julio Cesar Rosa e Silva ; Nathalia Franzoni Smargiassi
Assunto(s):Reprodução humana  Endometriose  Infertilidade feminina  Estresse oxidativo  Modelos animais de doenças 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:endometriose | Estresse oxidativo | Infertilidade | modelo murino | Biologia da Reprodução

Resumo

Recentemente foi desenvolvido um modelo murino de infertilidade relacionada à endometriose, cuja infertilidade foi avaliada por 1 a 2 meses após o procedimento cirúrgico de indução da endometriose experimental. Para saber se este modelo poderá ser usado em estudos de intervenção terapêutica, é importante testá-lo por um período maior. Desta forma, objetivamos investigar se o transplante de fragmentos de tecido endometrial na parede peritoneal de camundongos fêmeas promove endometriose experimental e redução da fertilidade natural por 4 e 12 semanas após a realização do procedimento cirúrgico. Para isso, será desenvolvido um estudo experimental em que as fêmeas serão divididas em 2 grupos: grupo controle (cirurgia simulada) e grupo endometriose (transplante peritoneal de 2 fragmentos de tecido endometrial de 5 mm cada), criadas com machos férteis após 4 e 12 semanas do procedimento. As fêmeas que emprenharem serão eutanasiadas após o desmame da ninhada e as não prenhes, após 4 semanas com os machos. Serão comparados a duração da prenhez, o tamanho da ninhada, os pesos dos filhotes, as concentrações séricas dos marcadores de estresse oxidativo (8-hidroxi-2'-deoxiguanosina e capacidade antioxidante total) e a análise histológica de tecido dos locais de implante entre animais dos 2 grupos experimentais. Caso seja demonstrado persistência no efeito da endometriose induzida cirurgicamente na redução da fertilidade, será possível utilizar este modelo como translacional em estudos de investigação de novas estratégias terapêuticas visando a melhora da fertilidade natural de portadoras de infertilidade relacionada a endometriose. (AU)

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