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Processamento, caracterização e avaliação da resistência à corrosão de ligas de magnésio revestidas com biopolímero para aplicação biomédica

Processo: 21/02381-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2022 - 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Interdisciplinar
Pesquisador responsável:Célia Regina Tomachuk dos Santos Catuogno
Beneficiário:Célia Regina Tomachuk dos Santos Catuogno
Instituição Sede: Escola de Engenharia de Lorena (EEL). Universidade de São Paulo (USP). Lorena , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Rosifini Alves ; Carlos Angelo Nunes ; Talita Martins Lacerda
Assunto(s):Ligas de magnésio  Terras raras  Resistência à corrosão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corrosão | degradação | ligas de magnésio | interdisciplinar

Resumo

Pesquisas com ligas à base de magnésio para uso em implantes ortopédicos estão em ascensão, pois são apontadas como potenciais biomateriais bioabsorvíveis, visto que, apresentam excepcional taxa de biodegradabilidade, boa biocompatibilidade e módulo de Young mais próximo ao do osso cortical, além de alta resistência e rigidez, após adequado processamento. Os implantes bioabsorvíveis possuem como característica permanecerem no interior do corpo para corrigir o dano apenas pelo tempo necessário do tecido humano se recuperar, sendo naturalmente degradado com o passar do tempo. Nesse contexto, este projeto irá avaliar a resistência à corrosão de duas ligas à base de magnésio com adição de terras raras, com e sem aplicação de um revestimento polimérico natural bioabsorvível. Os estudos de corrosão a serem realizados incluem: ensaios polarizados como curvas de polarização potenciodinâmica, método de extrapolação da reta de Tafel e a espectroscopia de impedância eletroquímica em meio que simule o fluido corpóreo e, ensaios não polarizados, para avaliar a perda de massa dos materiais e a liberação de gás hidrogênio. As amostras serão caracterizadas quanto a morfologia por microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e microscopia eletrônica de transmissão; microanálise qualitativa e semiquantitativa por espectroscopia por energia dispersiva; microestrutura por difração de raios-X. Técnicas específicas para caraterização do filme polimérico também serão empregadas, como microscopia de força atômica e espectroscopia infravermelho por transformada de Fourier. Espera-se compreender o comportamento eletroquímico dessas ligas de magnésio e avaliar se a aplicação do revestimento polimérico produziu superfícies funcionais diminuindo a velocidade de corrosão no meio em estudo. (AU)

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