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Cacau e chocolates bean to bar: contaminantes inorgânicos e micotoxinas

Processo: 20/16170-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2022 - 31 de janeiro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Marcelo Antonio Morgano
Beneficiário:Marcelo Antonio Morgano
Instituição Sede: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Beatriz Thie Iamanaka ; Carlos Alberto Jadán Piedra ; Marta Hiromi Taniwaki ; Raquel Fernanda Milani ; Valdecir Luccas
Bolsa(s) vinculada(s):22/02658-2 - Cacau e chocolates "bean to bar": contaminantes inorgânicos e micotoxinas, BP.TT
Assunto(s):Alimentos  Chocolate artesanal  Chocolate bean to bar  Cacau  Segurança alimentar  Contaminantes inorgânicos  Cádmio  Micotoxinas  Ocratoxina A 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cadmio | chocolate artesanal | Ocratoxina A | Segurança dos alimentos | alimentos

Resumo

Tem crescido o interesse e a valorização por chocolates menos industrializados denominados "Bean to Bar" (da amêndoa à barra) com apelo de ser mais natural, produção artesanal, cuidadosa e sustentável. Sua produção é em menor escala que a industrial, com a utilização de equipamentos alternativos e com escolha cuidadosa do cacau de origem controlada e com maior valor agregado. Estes produtos prezam pela qualidade do produto final e pelas questões socioambientais. Porém, estudos recentes indicam ocorrência de contaminação do cacau pela presença de contaminantes inorgânicos e micotoxinas e, além disso, os microrganismos presentes no ambiente, no fruto e nos utensílios podem interferir no sabor do chocolate. As principais fontes de contaminação pelos contaminantes inorgânicos estão relacionadas à sua presença no meio ambiente, sendo fortemente relacionada à região onde o cacau é cultivado; enquanto que as micotoxinas podem ser formadas na etapa de secagem do cacau. Para proteger a saúde pública e garantir a oferta de produtos seguros ao consumidor é de extrema importância um estudo que mapeie os níveis de contaminantes inorgânicos e micotoxinas em amêndoas de cacau e avalie a ocorrência destes contaminantes em chocolates. Dessa forma, no presente projeto pretende-se: i) avaliar a presença dos contaminantes inorgânicos (As, Cd, Cu e Pb) e micotoxinas (ocratoxina A e aflatoxinas B1, B2, G1 e G2) em amêndoas de cacau das principais regiões produtoras de chocolate "Bean to Bar" do Brasil, como a Bahia, o Pará e o Amazonas e do Equador (província de Manabí); ii) avaliar a transferência de micotoxinas e contaminantes inorgânicos no processo de produção de chocolate "Bean to Bar" a partir de amêndoas de cacau; iii) calcular a estimativa de ingestão e/ou exposição a estes contaminantes, decorrente do consumo por crianças e adultos. Ao final deste estudo espera-se contribuir com o conhecimento dos níveis de contaminantes durante o processamento de cacau para produção de chocolates "Bean to Bar". (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
GIOVANA GATTI LOPES; MARCELO ANTÔNIO MORGANO; MARTA HIROMI TANIWAKI. Advances in bean-to-bar chocolate production: Microbiology, biochemistry, processing, and sensorial aspects. Brazilian Journal of Food Technology, v. 27, . (17/50349-0, 20/16170-6, 20/04096-6)

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