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APLICAÇÃO DE UM ENSAIO DE HIBRIDIZAÇÃO DOT BLOT PARA GENOTIPAGEM DE Streptococcus uberis de rebanhos leiteiros brasileiros

Processo: 21/00522-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de maio de 2021 - 31 de outubro de 2021
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária
Pesquisador responsável:Marcos Veiga dos Santos
Beneficiário:Marcos Veiga dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bovinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bovine | dot blot hybridization | Streptococcus uberis | Virulence Genes | Doenças Infecciosas De Animais

Resumo

Streptococcus uberis é uma das principais causas de mastite ambiental em muitas regiões, e está associado a infecções clínicas e subclínicas. Embora a principal fonte de infecção seja o meio ambiente, foram descritos relatos de cepas com perfil contagioso. A análise de hibridização de dot blot permite a rápida identificação das estruturas populacionais de S. uberis dentro e entre os rebanhos, e ajuda a identificar a diversidade de cepas, bem como possíveis linhagens clonais que afetam diretamente o controle da mastite bovina causada por esse patógeno. O objetivo deste estudo foi avaliar a diversidade de isolados S. uberis obtidos a partir de casos clínicos (n = 22) e subclínicos (n = 22) de mastite em rebanhos leiteiros (n = 13) no Brasil durante um período de 12 meses. Submetemos 44 isolados S. uberis para hibridização de dot blot seguidos de análise automática de dados. Identificamos 8 diferentes padrões de hibridização utilizando marcadores genéticos associados a fatores de virulência e taxonomia, indicando a diversidade de S. uberis dentro da população e sugerindo transmissão ambiental. No entanto, a evidência de padrões idênticos de dot blot em diferentes quartos mamários do mesmo animal também sugeriu transmissão local. Dos genes de virulência avaliados, encontramos uma alta prevalência dos genes seus, pauA e gapC, destacando a importância desses fatores de virulência para a adesão, invasão e multiplicação de S. uberis em infecções intramamárias subclínicas e clínicas. (AU)

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