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Conectando neurônios para defesa social

Processo: 19/26097-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2022 - 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Convênio/Acordo: Sociedade Max Planck para o Avanço da Ciência
Pesquisador responsável:Simone Cristina Motta
Beneficiário:Simone Cristina Motta
Pesq. responsável no exterior: Ruediger Klein
Instituição no exterior: Max Planck Society, Dresden, Alemanha
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Newton Sabino Canteras
Assunto(s):Neuroanatomia  Tonsila do cerebelo  Complexo nuclear basolateral da amígdala  Estresse psicológico  Análise de sequência de RNA  Análise de célula única 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amygdala | Gene manipulation | single-cell RNA sequencing | social stress | Neuroanatomia

Resumo

Compreender os circuitos neurais é mais do que conhecer o padrão das projeções e a identidade química de uma determinada área do cérebro. Às vezes, neurônios do mesmo núcleo e identidade química projetam-se para diferentes alvos, estabelecendo circuitos paralelos que podem ser importantes para organizar diferentes aspectos do mesmo comportamento. Uma maneira de identificar esses circuitos paralelos é olhar para os genes do desenvolvimento que determinam de que circuito esse neurônio faz parte. O núcleo medial da amígdala (MeA) recebe densas projeções do bulbo olfatório acessório que transmite informações feromonais, importantes para as interações sociais. Pesquisas sobre as eferências desse núcleo com base na identidade química neuronal estão sendo conduzidas no projeto Fapesp # 2016 / 18667-0 e, embora este estudo seja fundamental para o desenvolvimento de novas hipóteses, não podemos, até o momento, aprofundar e separar diferentes circuitos do MeA. Assim, o presente projeto tem como objetivo identificar e manipular os circuitos paralelos na amígdala medial que organizam a defesa social. Para isso, os grupos do professor Rüdiger Klein, especialista em neurodesenvolvimento e da professora assistente Simone Motta, especialista em neuroanatomia, estão se unindo para dissecar os diferentes caminhos do MeA para outras regiões do cérebro que respondem ao estresse social. Para isso, faremos single-cell RNA sequencing em camundongos adultos para identificar diferentes grupos celulares no MeA e investigar a correspondência entre a identidade celular e as projeções axonais. Com isso em mãos, produziremos animais transgênicos e usaremos optogenética, quimogenética, ablações genéticas e calcium imaging para manipular projeções MeA específicas e analisar respostas comportamentais. Os grupos envolvidos têm o conhecimento necessário sobre manipulação de genes, imagens funcionais e ferramentas de mapeamento de circuitos neurais para concluir com sucesso este projeto. (AU)

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