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O reservatório silencioso de Plasmodium vivax na Amazônia: uma revisão sistemática e análise combinada de dados individuais de inquéritos de base populacional

Processo: 19/23139-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de abril de 2020 - 31 de março de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Convênio/Acordo: Research Foundation - Flanders (FWO)
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Marcelo Urbano Ferreira
Beneficiário:Marcelo Urbano Ferreira
Pesq. responsável no exterior: Anna Rosanas-Urgell
Instituição no exterior: Institute of Tropical Medicine Antwerp (ITM), Bélgica
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/18740-9 - Bases científicas para a eliminação da malária residual na Amazônia Brasileira, AP.TEM
Assunto(s):Epidemiologia  Malária  Plasmodium vivax  Infecções assintomáticas  Sinais e sintomas  Transmissão de doença infecciosa  Área urbana  Amazônia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amazonia | Epidemiologia | Infecções assintomáticas | malária | Plasmodium vivax | Protozoologia Humana

Resumo

Esta proposta tem como objeto o vasto reservatório clinicamente silencioso de infecção por Plasmodium vivax que permanece sem diagnóstico nem tratamento na Amazônia. Vamos examinar o gande volume de dados individuais gerados por estudos de base populacional liderados pelos co-investigadores em áreas endêmicas do Brasil e do Peru, combinados com dados agregados gerados e publicados por outros investigadores na Amazônia, para fornecer uma estimative atualizada e precisa da contribuição relativa das infecções assintomáticas e subpatentes para a carga geral de infecção e a transmissão de P. vivax na região. Partimos da hipótese geral de que as infecções crônicas, com baixas cargas parasitárias, que não causam os sintomas e sinais clínicos típicos da malaria e frequentemente deixam de ser detectadas pelos métodos diagnósticos de rotina, contribuem de modo significativo para a transmissão da malaria nos principais focos ao longo da Amazônia e representam um alvo prioritário de intervenções mais intensas e efetivas. Mais especificamente, em áreas de extensa mobilidade rural-urbana, os portadores de infecção crônica assintomática podem ser importantes agentes de introdução da infecção em áreas urbanas, com a instalação de transmissão local, levando a epidemias explosivas ou à propagação sustentada em níveis endêmicos. (AU)

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