Auxílio à pesquisa 20/04481-7 - Insuficiência cardíaca, Infarto do miocárdio - BV FAPESP
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Efeitos do exercício aeróbio e resistivo sobre a remodelação cardíaca e o estresse oxidativo do músculo esquelético de ratos com infarto do miocárdio

Processo: 20/04481-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Marina Politi Okoshi
Beneficiário:Marina Politi Okoshi
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência cardíaca  Infarto do miocárdio  Músculo esquelético  Exercício físico  Remodelação ventricular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:exercício físico | infarto do miocárdio | Insuficiência Cardíaca | Músculo esquelético | Remodelação cardíaca | Clínica Médica

Resumo

Introdução: O estudo comparou a influência do exercício aeróbio e do exercício resistido sobre o processo de remodelação cardíaca, a capacidade física, e o estresse oxidativo do músculo esquelético gastrocnêmio de ratos com insuficiência cardíaca induzida por infarto do miocárdio (IM). Métodos: Três meses após a indução de IM, ratos Wistar foram separados em quatro grupos: Sham; IM sedentário (IM-S); IM submetido a exercício aeróbio (IM-A); e IM submetido a exercício resistido (IM-R). Os ratos exercitados treinaram três vezes por semana em esteira rolante ou escada. Análise estatística: ANOVA ou Kruskal-Wallis. Resultados: A capacidade funcional foi maior no grupo IM-A e o ganho de força muscular foi maior no IM-R. As variáveis ecocardiográficas não diferiram entre os grupos infartados. A produção de espécies reativas de oxigênio, avaliada por fluorescência, foi maior no grupo IM-S que no Sham e a concentração de hidroperóxido de lipídeo foi menor no IM-A que nos outros grupos. A atividade da glutationa peroxidase foi maior no IM-A que no IM-S e IM-R. A atividade da superóxido dismutase foi menor no MI-S que no Sham e MI-R. A área seccional do gastrocnêmio, a ativação de células satélites, e a expressão de proteínas do sistema ubiquitina proteassoma não diferiram entre os grupos. Conclusão: Os exercícios aeróbio e resistido melhoram a capacidade funcional e a força muscular, respectivamente, sem alterar a remodelação cardíaca de ratos infartados. No músculo gastrocnêmio, o infarto aumenta o estresse oxidativo e altera a atividade de enzimas antioxidantes. O exercício aeróbio reduz o estresse oxidativo e atenua alterações na atividade da superóxido dismutase e glutationa peroxidase. (AU)

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