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Integração entre receptores de imunidade inata (TLR/IL-1R/IL-18R/AIM2) na modulação da resposta imune induzida durante a Leishmaniose Visceral

Processo: 19/14643-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de março de 2020 - 28 de fevereiro de 2022
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Vanessa Carregaro Pereira
Beneficiário:Vanessa Carregaro Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Carlos Alessandro Fuzo ; Fernando de Queiroz Cunha ; João Santana da Silva ; Luciana Benevides ; Roque Pacheco de Almeida ; Vânia Luiza Deperon Bonato
Assunto(s):Imunoparasitologia  Imunopatologia  Imunidade inata  Resposta imune  Inflamação  Leishmaniose visceral  Leishmania infantum 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:imunidade inata | Imunoparasitologia | imunopatologia | Inflamação | leishmania infantum | Leishmaniose visceral | Imunoparasitologia, Imunopatologia

Resumo

Esta proposta é continuidade de uma linha de pesquisa que ora desenvolvemos. Obtivemos recentes progressos acerca do entendimento do papel de alguns receptores de imunidade inata, os TLRs, na modulação da resposta imune durante a LV experimental. Enquanto as vias de sinalização mediada por TLR2 e TLR9 parecem promover o desenvolvimento de uma resposta imune efetora, que controla a replicação dos parasitos, a via mediada por TLR4 atua no sentido de frear a inflamação e evitar o desenvolvimento de imunopatologia. Desde que distintos receptores, como o citosólico AIM2 e os de membrana IL-1R e IL-18R, compartilham diversas moléculas intracelulares com TLRs, faz-se necessário avaliar se estes atuam de maneira integrada, promovendo ou inibindo a resposta imunológica e, dessa forma, contribuindo para a determinação de formas clínicas da doença. Um outro aspecto importante é a possível participação de IL-1± na regulação da integridade de membrana do epitélio intestinal, na prevenção de disbiose intestinal e consequente interferência na tempestade de citocinas sistêmicas, fatores patognomônicos encontrados em pacientes com formas graves da doença. Nesse sentido, o intercâmbio entre esses sistemas poderá resultar em interações sinergísticas ou antagonistas, levando à potencialização da defesa do hospedeiro ou à regulação de respostas inflamatórias exacerbadas. Assim, o presente projeto tem como eixo central entender os mecanismos imunológicos que podem estar envolvidos na gravidade da Leishmaniose Visceral, com ênfase em receptores e citocinas inatas e sua possível cooperação na sinalização intracelular que governam a resposta imune adaptativa, relacionando-as com o desenvolvimento de manifestações clínicas dos pacientes. (AU)

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