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Depois das hidrelétricas: processos sociais e ambientais que ocorrem depois da construção de Belo Monte, Jirau, e Santo Antônio na Amazônia Brasileira

Processo: 19/17113-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa SPEC
Vigência: 01 de fevereiro de 2020 - 31 de janeiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia
Pesquisador responsável:Emilio Federico Moran
Beneficiário:Emilio Federico Moran
Instituição Sede: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Ana Paula Oliveira Roman ; Carolina Rodrigues da Costa Doria ; Caroline Chaves Arantes ; Evandro Albiach Branco ; Evandro Mateus Moretto ; Guilherme de Sousa Lobo ; Guilherme Prado Alves ; Gustavo Felipe Balué Arcoverde ; Janaína Welle ; Jocilene Dantas Barros ; Lúcia da Costa Ferreira ; Maíra Borges Fainguelernt ; Marcia Grisotti ; Miquéias Freitas Calvi ; Renata Utsunomiya ; Rivetla Edipo Araujo Cruz ; Silvia Sayuri Mandai
Bolsa(s) vinculada(s):20/07037-0 - Repiquetes do complexo hidreletrico madeira: impactos a jusante no uso da terra e dos recursos floretais das várzeas, BP.DR
20/07372-4 - Usinas hidrelétricas de grande porte e pequenas centrais hidrelétricas na Região Amazônica: comparação dos impactos cumulativos e sinérgicos, BP.DR
20/16378-6 - Depois das hidrelétricas: processos sociais e ambientais que ocorrem depois da construção de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio na Amazônia Brasileira, BP.PD
20/08197-1 - Depois das hidrelétricas: processos sociais e ambientais que ocorrem depois da construção de Belo Monte, Jirau, e Santo Antonio na Amazônia Brasileira, BP.PD
20/04803-4 - Depois das hidrelétricas: processos sociais e ambientais que ocorrem depois da construção de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio na Amazônia Brasileira, BP.PD
Assunto(s):Ecologia humana  Construção  Usinas hidrelétricas  Impactos ambientais  Pesca  Rio Xingu  Rio Madeira 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:agricultura | Belo Monte | compensação | hidrelétricas | Jirau | pesca | qualidade da água | Rio Madeira | Rio Xingú | Santo António | saúde | Ambiente e Sociedade

Resumo

O objetivo geral deste projeto é examinar os impactos que ocorrem depois da construção de hidrelétricas na Amazônia Brasileira e contribuir para a área das Ciências conhecida como Ecologia Humana ou Interações Humano-Ambientais. O projeto se desenvolverá com base nos resultados obtidos em um SPEC anterior liderado pelo responsável entre 2012 e 2018 e focados nos impactos sociais e ambientais durante a construção de Belo Monte na Bacia do Rio Xingu. Nesta segunda fase, propomos examinar os processos e impactos 5 até 10 anos depois que a construção foi finalizada, e expandir o projeto para considerar também as hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio no Rio Madeira, e considerar os impactos sobre a pesca e a ecologia dos rios. A pesca não foi parte do SPEC anterior e constitui uma nova temática. Adicionamos este elemento através de parcerias estabelecidas com pesquisadores na área da ecologia da pesca no Xingu e no Madeira e que são colaboradores neste novo SPEC. As temáticas do projeto representam importantes áreas cientificas de relevância nas políticas públicas: qual a resposta de uma região a um declínio populacional depois de um período de crescimento explosivo durante a construção; como se reconfigura o mercado de mão de obra; como o uso da terra muda; como a região se adapta a saída de grandes fluxos de capital recebidos durante a construção; como os pescadores se adaptam a queda dos estoques pesqueiros e sua recuperação seletiva; e mais importante, houve desenvolvimento econômico regional ou simplesmente ganhou-se quilowatts de energia para o país. O projeto usará métodos avançados de modelagem e sensoriamento remoto, modelos espaciais explícitos e regressão multivariada e dados do Cadastro Agrícola Rural (CAR) para analisar mudanças no uso da terra em pequenas propriedades em áreas de influência das hidrelétricas. Colaborações com o NEPAM/UNICAMP e com a Universidade Federal do Pará foram construídas na fase anterior do SPEC. Nesta nova fase, construímos novas colaborações com a Universidade Federal de Rondônia (UNIR), e a Universidade de São Paulo (USP) para fortalecer a equipe e poder ampliar as temáticas que propomos. A proposta responde a chamada da FAPESP São Paulo Excellence Chairs (SPEC), para trazer professores sênior para interagir com universidades e colegas em SP. O responsável cumpriu com todas as expectativas na fase anterior, oferecendo disciplinas a cada ano na Unicamp, orientando vários estudantes de doutorado, e pós-doutorandos, e publicando artigos com eles em revistas internacionais. (AU)

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