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Reorganização da atenção à saúde respiratória no município de Pindamonhangaba-SP: ações conjuntas da atenção primária e secundária para reduzir a morbimortalidade e referenciamento no SUS, através do apoio matricial (cuidados colaborativos)

Processo: 19/07012-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa em Políticas Públicas
Vigência: 01 de setembro de 2019 - 31 de agosto de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Convênio/Acordo: CNPq - PPSUS
Pesquisador responsável:Rafael Stelmach
Beneficiário:Rafael Stelmach
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Denise Moreira de Andrade Cotrim ; Mariah Prata Soldi Passos Taube ; Mariana Prado Freire ; William Salibe Filho
Assunto(s):Asma  Doença pulmonar obstrutiva crônica  Pneumologia  Atenção primária à saúde  Atenção secundária à saúde 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Asma | atenção primária a saúde | atenção secundária à saúde | Cuidados Colaborativos em Saúde Pública | Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica | Doenças Respiratórias Crônicas | Pneumologia

Resumo

As doenças respiratórias apresentam altos índices de prevalência e incidência no Brasil e no mundo. Infecções respiratórias agudas (IRAs), asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e tuberculose são exemplos de doenças que acometem grande número de indivíduos todos os anos, são responsáveis por elevadas taxas de morbidade e mortalidade, e de significativos custos sociais e financeiros. Apesar da carência de dados nacionais epidemiológicos, estima-se que a incidência de asma na população seja de 10%, aproximadamente. Como exemplo, programas brasileiros localizados que identificam pacientes asmáticos não controlados e os incluem em seguimento e tratamento medicamentoso têm sucesso confirmado na redução de internações e diminuição de custos diretos e indiretos para pacientes e para o SUS Portadores de Doenças Pulmonar Obstrutiva crônica (DPOC) são subdiagnosticados ou avaliados como portadores de cardiopatias. Estudo epidemiológico na cidade de São Paulo em dois momentos mostrou prevalência 16 por cento em maiores de 40 anos, e e desconhecimento de diagnostico em 70 por cento. Dados recentes apontam que 71,1% da população brasileira procura estabelecimentos públicos de saúde para serem atendidos. Faltam ações baseadas na atenção primária. O sistema ainda não está efetivamente organizado em redes regionalizadas e possuem sistemas de regulação muito frágeis. A atenção especializada, em particular a consultas e exames com especialistas, possui demanda reprimida e dificuldade de acesso. (AU)

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