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Metabolismo mitocondrial e sua relação com a neurogênese em um modelo animal de esquizofrenia com o envelhecimento

Processo: 18/08399-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de fevereiro de 2019 - 31 de janeiro de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Convênio/Acordo: University of Victoria
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Tatiana Rosado Rosenstock
Beneficiário:Tatiana Rosado Rosenstock
Pesq. responsável no exterior: Joana Maria Amaral Campos Gil Mohapel
Instituição no exterior: University of Victoria (UVic), Canadá
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/02041-1 - O papel das lisinas(K)-deacetilases para a neuroproteção de desordens mitocondriais: perspectivas de terapia epigenética para a esclerose lateral amiotrófica e esquizofrenia, AP.JP
Assunto(s):Neuroprogressão  Plasticidade neuronal  Neurogênese  Esquizofrenia  Metabolismo  Mitocôndrias 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:esquizofrenia | função neural | metabolismo | mitocôndria | neurogênese | Neuroplasticidade | Biologia Celular, Biologia Molecular, Metabolismo, Terapêutica, Neurogênese

Resumo

A neuroprogressão é uma das teorias propostas para explicar as características neuropatológicas da Esquizofrenia (SHZ). De acordo com ela, alterações celulares, como modificações na proliferação celular, migração e diferenciação neuronal, assim como mudanças na formação das sinapses, são aumentadas por episódios psicóticos sucessivos e agravadas pela falta de intervenção médica, o que pode levar a processos degenerativos (morte celular). Uma vez que tanto a transmissão sináptica como a plasticidade cerebral (ex., neurogênese) depende da produção de ATP, a manutenção do metabolismo mitocondrial é essencial para a regulação e sobrevivência neuronal. Por esta razão, o objetivo desse projeto é avaliar, concomitantemente, alterações no metabolismo mitocondrial, na função neuronal e no comportamento em um modelo animal de SHZ, ratos espontaneamente hipertensivos (SHR). Em todos os experimentos, serão utilizados ratos SHR de 2, 4, 6 e 9 meses de idade, o que irá possibilitar a detecção de modificações metabólicas e de neuroplasticidade que podem preceder o início dos sintomas tipo-esquizofrênicos que, nesses animais, começam em torno de 4 meses de idade. Assim, os resultados desse estudo irão ajudar a elucidar as mudanças metabólicas celulares que ocorrem na SHZ e como elas estão correlacionadas com variações da plasticidade neuronal e neurodegeneração e, por fim, com a progressão da SHZ. Ãlém disso, os dados obtidos com esse projeto poderão ser utilizados na identificação de biomarcadores para serem empregados, em conjunto com índices clínicos, no monitoramento do curso de desordens psiquiátricas e na sua resposta aos tratamentos. (AU)

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