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Neuroendocrine regulation on the neural networks for adaptive social behavior in postpartum females

Processo: 18/15250-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de dezembro de 2018 - 30 de novembro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Convênio/Acordo: University of Tsukuba
Proposta de Mobilidade: SPRINT - Projetos de pesquisa - Mobilidade
Pesquisador responsável:Jackson Cioni Bittencourt
Beneficiário:Jackson Cioni Bittencourt
Pesq. responsável no exterior: Sonoko Ogawa
Instituição no exterior: University of Tsukuba, Japão
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/02224-1 - A existência da neurogênese durante o período da lactação, AP.TEM
Assunto(s):Hipotálamo  Neuropeptídeos  Hormônio concentrador de melanina  Comportamento materno  Lactação  Hormônios esteroides gonadais  Ovariectomia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:female cycling | Hypothalamus | lactaction | ovariectomy | peptides | reprodutoctivy behavior | Neuroendocrinologia/Neuroanatomia

Resumo

O neuropeptídeo hipotalâmico hormônio concentrador de melanina é um modulador de diversas funções, dentre elas a função reprodutiva. Ele está envolvido tanto na regulação dos hormônios sexuais como na modulação do comportamento maternal. Assim, o MCH é capaz de modular a liberação dos hormônios pré-ovulatórios, além de ter sua expressão possivelmente modulada pelos esteroides ovarianos [estrógeno e progesterona]. Além disso, postula-se que o MCH atue na função reprodutiva por ser um modulador do comportamento maternal. Isso porque durante a lactação o MCH apresenta novo sítios de expressão: a MPOA, conhecidamente relacionada ao comportamento maternal. Porém, a ausência de indução da expressão do MCH na MPOA de ratas nulíparas pela presença dos filhotes nos leva a questionar a existência de uma regulação hormonal durante a lactação sobre esses neurônios. Por outro lado, além de ser produzido no sistema nervoso central, diversos são os tecidos periféricos onde também há produção do MCH, porém, ainda não se sabe se os tecidos periféricos produtores do MCH contribuem com os seus níveis séricos. Além do mais, ainda precisa ser investigado se o MCH produzido no hipotálamo é liberado na circulação podendo, dessa forma, atuar como um neurohormônio. Dessa forma, no presente estudo buscamos a elucidação das seguintes questões: a) se há uma alteração dos níveis circulantes de MCH após a retirada dos hormônios ovarianos; b) se o hipotálamo secreta MCH na corrente sanguínea via hipófise; c) se a retirada dos hormônios ovarianos após o parto é capaz de alterar a expressão do MCH na MPOA de ratas lactantes. (AU)

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