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Interação parácrina mediada por vesículas extracelulares nas células glomerulares em hipóxia e sua contribuição para fibrose.

Processo: 17/26496-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de novembro de 2018 - 30 de abril de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Fernanda Teixeira Borges
Beneficiário:Fernanda Teixeira Borges
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Nestor Schor
Assunto(s):Células mesangiais  Hipóxia  Vesículas extracelulares  Nefrologia  Podócitos  Células endoteliais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | Células mesangiais | glomérulo renal | hipóxia | podócitos | vesículas extracelulares | Nefrologia

Resumo

Na hipóxia é observada a injúria tubulointersticial e glomerular caracterizada por acúmulo de matriz extracelular, entretanto a lesão glomerular, mais moderada, é pouco estudada. O podócito é uma das primeiras células sujeitas a hipóxia e, no glomérulo, células mesangiais e endoteliais glomerulares ficam em oposição ao podócito, separados pela membrana basal glomerular. É possível supor que a comunicação intercelular, principalmente em condições como na hipóxia, também medeia a injúria glomerular. O objetivo deste trabalho é analisar um novo mecanismo de comunicação interglomerular, mediada por vesículas extracelulares (VEC), principalmente exossomos, em condições de hipóxia in vitro, focando sua contribuição para a disfunção glomerular.Podócitos humanos imortalizados serão submetidos a condições de hipóxia (1%O2, 5%CO2) e normóxia (21%O2 e 5%CO2) durante 48h. VEC (50 µg/ml) serão extraídas do meio de cultura e utilizadas no tratamento de células mesangiais e endoteliais humanas em normóxia durante 48h. Nos exossomos será avaliada a presença do mRNA para angiotensinogênio, TGF-²1 e pré-pró-endotelina. Nas células mesangiais tratadas ou não com exossomos a disfunção será avaliada a síntese protéica da angiotensina II, TGF-²1, colágeno 1 e fibronectina por western blot, a capacidade de contração será avaliada pelo aumento no cálcio intracelular, analisado por citometria de fluxo e a viabilidade celular por ensaio de MTT. Nas células endoteliais, tratadas ou não, a disfunção celular será avaliada pela síntese de endotelina-1, capacidade de migração por transwell, capacidade de formação de tubos em matrigel e a proliferação celular. A comunicação mediada por VEC será avaliada pela co-cultura de podócitos marcados para proteína verde fluorescente (GFP) e a sua captação pelas células endoteliais e pelas células mesangiais em cultura. (AU)

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