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Treinamento físico combinado (aeróbio + resistido) atenua disfunção cardíaca em modelo experimental de diabetes e menopausa

Processo: 18/20766-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de novembro de 2018 - 30 de abril de 2019
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Iris Callado Sanches
Beneficiário:Iris Callado Sanches
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Universidade São Judas Tadeu (USJT). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Diabetes mellitus  Estresse oxidativo  Inflamação  Fisiologia do exercício 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cardiac function | combined exercise | diabetes | inflammation | menopause | Oxidative stress | Fisiologia do exercício

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento físico combinado (aeróbio e resistido) na morfometria e função cardíaca, estresse oxidativo e parâmetros inflamatórios em ratos diabéticos ovariectomizados. Para isso, ratos Wistar fêmeas (10 semanas de idade) foram divididos em 4 grupos (n = 8): euglicêmicos (E), diabéticos (estreptozotocina, 50 mg / kg, iv) (D), ovariectomizados diabéticos sedentários (DO) e ovariectomizados diabéticos treinados (TDO). O treinamento físico combinado foi realizado em esteira e em escada adaptada para ratos (8 semanas, em 40-60% da capacidade máxima). A morfometria e função do ventrículo esquerdo (VE) foram avaliadas pela ecocardiografia. O estresse oxidativo e os marcadores inflamatórios foram dosados nos ventrículos. Os animais diabéticos sedentários (D e DO) apresentaram funções sistólica e diastólica comprometidas, bem como aumento da sobrecarga cardíaca, avaliada pelo índice de desempenho miocárdico (IDM- D: 0,32 ± 0,05; DO: 0,39 ± 0,13 vs. E: 0,25 ± 0,07), em relação ao grupo E. Disfunções sistólica e IDM foram exacerbadas no DO quando comparado ao grupo D. O grupo DO apresentou maior oxidação protéica e razão TNF-alfa/IL-10 do que os grupos D. A relação redox de glutationa (GSH/GSSG) e IL-10 diminuíram nos grupos D e DO quando comparados ao grupo E. O treinamento físico melhorou a capacidade de exercício, as funções sistólica e diastólica e o IDM (0,18 ± 0,11). O grupo TDO mostrou redução da oxidação de proteínas e relação TNF-alfa/IL-10 e aumento de GSH/GSSG e IL-10 em relação ao grupo DO. Esses resultados mostraram que o treinamento físico combinado foi capaz de atenuar as disfunções cardíacas, provavelmente reduzindo a inflamação e o estresse oxidativo em um modelo experimental de diabetes e menopausa. (AU)

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