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Vesículas extracelulares: decodificando uma nova linguagem para comunicação celular no desenvolvimento embrionário inicial

Processo: 18/16073-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Vigência: 01 de novembro de 2018 - 30 de abril de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Marilene Hohmuth Lopes
Beneficiário:Marilene Hohmuth Lopes
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Células-tronco  Embriogênese  Vesículas extracelulares  MicroRNAs 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células tronco | Desenvolvimento embrionário | miRNA | Morfógenos | vesículas extracelulares | Células-tronco

Resumo

A massa celular interna do blastocisto (ICM) que dá origem a um embrião completo in vivo pode ser derivada e cultivada in vitro como células tronco embrionárias (CTEs), que retêm o potencial de desenvolvimento completo. As células da MCI recebem, de diversas fontes, sinais moleculares e espaço-temporais complexos que orquestram processos associados com a embriogênese. Essas instruções vêm, continuamente, de si mesmas e das células vizinhas, como as presentes no trofectoderma e no endoderma primitivo (PrE). Um componente chave do nicho da ICM são as vesículas extracelulares (EVs), produzidas por diferentes tipos de células, que transportam e transferem moléculas-chave que regulam as células-alvo e modulam a renovação celular ou o destino das células. Um número crescente de estudos demonstrou que a circulação extracelular de morfógenos, um grupo de reguladores clássicos do desenvolvimento embrionário, é realizada por VEs. Os miRNAs também são uma carga importante dos EVs que foram implicados na morfogênese tecidual e ganharam atenção especial devido a sua capacidade de regular a expressão de proteínas através da modulação pós-transcricional, influenciando assim o fenótipo celular. Esta revisão explora a evidência emergente que apóia o papel dos VEs como um modo adicional de comunicação intercelular na diferenciação embrionária precoce e CTEs. (AU)

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