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EMU concedido no processo 2017/12815-0: Raio-X ATAL-9 Wi-Fi + emissor VET-20T - POSKOM

Processo: 18/09446-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Programa Equipamentos Multiusuários
Vigência: 01 de setembro de 2018 - 31 de agosto de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Ana Liz Garcia Alves
Beneficiário:Ana Liz Garcia Alves
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/12815-0 - Dor e qualidade de vida em animais, AP.TEM
Assunto(s):Cirurgia veterinária  Diagnóstico por imagem  Dor  Radiografia  Equipamentos multiusuários 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:diagnóstico por imagem | Dor | Radiografia | Cirurgia veterinária
As informações de acesso ao Equipamento Multiusuário são de responsabilidade do Pesquisador responsável
Página web do EMU:https://www.fmvz.unesp.br/#!/instituicao/papesp-meu
Tipo de equipamento:Caracterização de Materiais - Imageamento - Raios-X (tomografia)
Caracterização e Análises de Amostras - Biomédica - Ortopédica
Caracterização e Análises de Amostras - Biomédica - Corporal
Fabricante: Atal
Modelo: Detector Atal 9 + Emissor VET 20BT - Poskom

Resumo

A dor é a principal causa de sofrimento animal. Não se pode tratá-la sem identificá-la, daí a importância de ferramentas validadas que afiancem uma avaliação precisa da dor e do efeito qualitativo e temporal de analgésicos. Após a avaliação, há o desafio de pesquisar novas estratégias terapêuticas para suprir a terapia anti-álgica. Propomos dois grandes desafios: 1) validar escalas que avaliem a dor e qualidade de vida em animais e 2) tratar a dor aguda e crônica por métodos farmacológicos e não convencionais. Para o primeiro propõe-se validar clinicamente as escalas de dor em gatos (versão curta a partir da escala Unesp-Botucatu já consagrada), equinos e bovinos, validadas experimentalmente no temático anterior; desenvolver novas ferramentas para avaliar a dor de equinos, pela linguagem corporal e escala de qualidade vida e validar as escalas de dor para as espécies asinina, ovina e caprina. Para cada escala, após extenso trabalho de filmagem, construiremos etogramas, edição e análise de vídeos por avaliadores, seguido de modelagem estatística validada em estudos do temático anterior e com metodologia considerada como o único instrumento validado disponível na literatura (MEROLA; MILLS, 2016). Como a avaliação da dor só têm importância quando os animais se beneficiam do tratamento, o segundo apelo é tratar a dor e melhorar a qualidade de vida dos animais. Para tal avaliaremos protocolos sedativos e analgésicos precisos mediante modelagem farmacocinética-farmacodinâmica em equinos e cães; avançaremos no estudo de técnicas complementares (acupuntura, fitoterapia e implante de células-tronco) e buscaremos tornar mais precisos os bloqueios anestésicos espinhais guiados por ultrassonografia. (AU)

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