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Avaliação da inflamação nas fases inicial e tardia do transtorno afetivo bipolar

Processo: 18/02910-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Vigência: 01 de agosto de 2018 - 31 de julho de 2020
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Psiquiatria
Pesquisador responsável:Alexandre Duarte Gigante
Beneficiário:Alexandre Duarte Gigante
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Dr Domingos Leonardo Ceravolo. Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Eliana Peresi Lordelo ; Gilmara Peixoto Rister ; Márjorie de Assis Golim
Assunto(s):Transtornos do humor  Inflamação  Interleucinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Inflamação | interleucinas | Transtorno afetivo bipolar | Transtornos do Humor

Resumo

O transtorno afetivo bipolar (TAB) é transtorno mental grave caracterizado por alterações do humor, distúrbios do ritmo circadiano e por constantes flutuações nos níveis de energia, afeto, sono e cognição. A doença é crônica, recorrente e de duração variável, em geral com início em adultos jovens, podendo começar em indivíduos em faixas etárias mais tardias. O TAB apresenta grande morbidade, mortalidade e impacto sócio-econômico, uma vez que se associa a elevadas taxas de recorrência, remissão incompleta e recuperação parcial entre os episódios. Diversos estudos evidenciam os prejuízos da doença na plasticidade e sobrevivência neuronal e sua influência na ação de neurotransmissores, hormônios, neurotrofinas e mediadores inflamatórios. Pretende-se estudar a presença de biomarcadores inflamatórios no início da doença, após muitos anos de doença e em controles saudáveis. Serão realizadas entrevistas estruturadas e coletadas amostras de sangue para identificar alterações bioquímicas sugestivas de atividade inflamatória Proteína C Reativa, Velocidade de Hemossedimentação, Alfa-1 Glicoproteína Ácida, Eletroforese de Proteínas, Interleucina 2, Interleucina 6, Interleucina 4, Interleucina 10 e Fator de Necrose Tumoral - alfa nos grupos de pacientes e nos controles. A associação entre citocinas inflamatórias e o tempo de doença pode contribuir para uma abordagem terapêutica que tenha como foco aspectos preventivos da neuroprogressão do TAB, colaborando para a busca da compreensão da neurobiologia e da descoberta de biomarcadores que poderão levar ao desenvolvimento de novas estratégias de tratamento e melhor prognóstico aos pacientes. (AU)

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